Avançar para o conteúdo principal

Apresentados

Alergia aos Ácaros do Pó

  E como quem não quer a coisa já se passou quase um ano desde a última publicação.  Vamos já avisando que a TA engravidou e o Vê está quase chegar (sim, desta vez é um rapaz). O post que trazemos hoje diz respeito a alergias. Cedo soubemos que a nossa Cê, agora com 2 anos, sofria de alergias.  Como descobrimos Aos 3 meses, a Cê teve um eczema atópico muito severo em todo o corpo com muita comichão associada. A pediatra pensou que ela fosse alérgica à proteína do leite de vaca  ( APLV ) visto que o leite de fórmula era o único alimento da Cê até essa altura. Posto isto, fomos encaminhados para a consulta de Imunoalergologia. Na consulta de Imunoalergologia Com 6 meses de idade, a Cê fez testes cutâneos os quais vieram negativos para Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV). Foram prescritas análises sanguíneas para se verificar que outras alergias poderiam ser a causa da dermatite atópica. Foi assim que descobrimos que a nossa filha sofria de alergia aos ácaros do pó doméstico ( Der

Novo Ano, Novas Contas [Orçamento]


    
Depois da tomada de consciência dos pontos positivos e negativos do ano cessante e da definição dos objectivos para o novo ano, é altura de orçamentar 2018.
“Orçamento” é, por definição, o conjunto das receitas e das despesas de um particular, de uma família ou de um grupo - quantia de que se dispõe.

Cá por casa, orçamentar o ano não se trata de prever quanto vamos gastar em casa, em saídas, em roupa, em estética (embora pudéssemos!)... trata-se antes de definir valores de poupança para alcance de objectivos, numa perspectiva de curto e longo prazo.

Por cá, para este ano definiu-se:
  1. Queremos ter mais dinheiro disponível caso haja alguma emergência [longo prazo]
  2. Queremos continuar a poupar para despesas que ocorrem todos os anos uma vez por ano (IMI, Seguro do Carro, Revisão do Carro…) [curto prazo];
  3. Queremos poupar para ter filhos;
  4. Queremos poupar para comprar carro novo.

Questões que devem ser colocadas:
  • Vamos optar por poupar mensalmente ou com um ordenado em particular?
  • Vamos deixar o dinheiro em conta, levantá-lo ou pô-lo a render?

Como moramos em conjunto há pouco mais de dois anos sabemos exactamente quais as alturas do ano em que cai mais dinheiro na conta e, portanto definiu-se que:
  1. Todos os meses é colocado de lado 10% do líquido de todos os ordenados ou receitas (incluindo 13º e 14º mês) para se ter dinheiro disponível para alguma emergência, tricotando a pouco e pouco o nosso pé-de-meia de longo prazo;
  2. Todos os meses se poupa para aquelas despesas fixas que ocorrem uma a duas vezes por ano, para a nossa poupança de curto prazo;
  3. Todos os meses se coloca de lado um bocadinho para os bebés que hão-de chegar;
  4. Duas vezes por ano, com 13º e 14º mês engordamos a poupança para o carro.  

A nossa forma de poupança predilecta é o Depósito a Prazo porque:
  • No caso do nosso banco, o dinheiro está imediatamente disponível caso seja necessário;
  • Alterando no homebanking o nome da conta dos DPs facilita toda a gestão;
  • Não estando na conta à ordem então, se por um lado houver necessidade de levantamento já sabemos que algo não está bem e é hora de rever contas e orçamentos; e por outro, não estando as poupanças visíveis contamos apenas com o dinheiro que temos efetivamente para as despesas do dia-a-dia;
  • Não funcionamos com dinheiro vivo pois, com movimentos por cartão é bem mais fácil saber para onde e quando foi o dinheiro.
    • Contudo, pagar em numerário (dinheiro vivo) é uma das melhores formas para se ganhar a noção/sensibilidade da quantidade de dinheiro que (fisicamente) se gasta - façam a experiência ao longo de um mês, fica a sugestão.

Até à próxima!
Somos Juntos

Comentários

Mensagens populares