“- O Natal este ano chegou-nos em Setembro.”
“- Como assim, chegou em Setembro?” - Sim, chegou em Setembro, porque foi no final do mês de Setembro que nos sentámos para analisar, discutir e programar o que iríamos dar no Natal deste ano, utilizando a grande maioria de ideias que tinham já surgido no Natal do ano passado. Sim! Não as deitem fora, apontem-nas num documento genérico com ideias para natais porque garantidamente vão dar jeito no futuro. Para facilitar ainda mais, coloquem o documento na pasta dos natais e para o ano tudo se tornará mais simples… (Não têm uma pasta para ajudar a gerir natais?!?...lá voltaremos noutra publicação!)
Por norma, os presentes cá de casa são divididos em 3 categorias: postais, lembranças e presentes. Porquê?
Porque temos pessoas que estão fisicamente mais distantes e com quem não queremos perder ligação;
Porque temos amigos próximos a quem também gostamos de nos fazer presentes no Natal;
Porque a família e as crianças requerem um outro cuidado.
Começamos sempre por definir os requisitos que queremos ver satisfeitos antes de iniciar a procura dos presentes, isto ajuda a tornar as pesquisas mais eficientes. Por exemplo, este ano definimos que os nossos postais de Natal iriam ser ainda mais personalizados, para além da habitual fotografia e mensagem, optámos por um formato diferente do típico postal. Só este simples critério ditou que o fornecedor habitual de postais fosse alterado para um outro a quem recorremos por altura do nosso casamento, que nos proporciona uma maior liberdade na idealização dos postais e, para além disto, até é português.
As compras.... preferencialmente compramos em Portugal, a empresas portuguesas ou produtos com rótulo nacional (o típico 560 do código de barras, embora saibamos da existência de produtos que são “apenas” embalados em Portugal), esta é uma forma muito directa de apoiar as empresas locais e nacionais contribuindo para a dinamização da economia do nosso Portugal; isto é, já que o nosso dinheiro vai para alguém então que seja aplicado por cá. Contudo, acontece-nos frequentemente determinado artigo não ser comercializado em Portugal ou ser produzido fora, nestes casos optamos por encomendar do exterior.
Por último, a razão determinante que nos levou a “receber o Natal” em Setembro: os prazos. Temos sempre bastante atenção aos prazos a cumprir: desde a ideia, à definição do que queremos, passando pela pesquisa, escolha do fornecedor e concretização das ideias, recepção dos artigos e envio/entrega aos amigos e familiares.
Na próxima publicação iremos desvendar e concretizar um pouco mais sobre as 3 grandes categorias em que se baseiam os nossos presentes de Natal.
Até à próxima!
Somos Juntos
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